• Gordo de Raiz

    Show dos adiposos

    Vídeo originalmente publicado em 11 de julho de 2013 no Papo de Gordo. * Uma pequena contextualização: Tecnicamente, esse vídeo não faz parte da coluna Gordo de Raiz (cuja última crônica foi a publicada anteriormente), mas como eu fiz mais dois clipes de paródia depois do “Esse gordo sou eu”, vou colocar aqui sob o Gordo de Raiz porque eu não tenho outro lugar pra colocar (tenho TOC, então ou eu teria que criar um subtópico só para esses dois vídeos ou os deixaria de fora, então vai aqui mesmo). ——— Ficha técnica: Música: Paródia de “Show das poderosas”, de Anitta Letra: Lucio Luiz Intérprete: Octavio Aughusto Produção musical, mixagem…

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    Esse gordo sou eu

    Crônica originalmente publicada em 27 de novembro de 2012 no Papo de Gordo. * Uma pequena contextualização: Essa foi a primeira paródia a ganhar um clipe (ainda bem, porque as anteriores conseguiam ser piores que essa, admito) e ainda hoje é o vídeo mais assistido do Papo de Gordo (gerou até ciúme num cara que fez outra paródia também sobre gordos com essa música – pra ser sincero, na época do “Esse cara sou eu”, foram feitas literalmente centenas de paródias com os mais diversos temas). Mas essa contextualização aqui é pra alertar que, se alguém apenas ler a letra, saiba que o aparente machismo tem uma razão de ser…

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    A volta do gordo de raiz

    Crônica originalmente publicada em 22 de março de 2012 no Papo de Gordo. * Uma pequena contextualização: Essa paródia veio do fato de que eu estava voltando a escrever a coluna Gordo de Raiz depois de quase dois meses sem textos inéditos. Em tese, deveria simbolizar o retorno à periodicidade semanal… na prática, o texto seguinte saiu só uns cinco meses depois :/ ——— A VOLTA DO GORDO DE RAIZ (desculpa aí, Nelson Gonçalves) Pizzaria, aqui me tens de regresso e esfomeado lhe peço calabresa com requeijão. Voltei pra comer empada e coxinha na lanchonete da Tia Cotinha; acompanham fritas de montão! Padaria, sabendo que andei distante sei que o…

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    Eu nasci há dez mil quilos atrás

    Crônica originalmente publicada em 14 de setembro de 2011 no Papo de Gordo. Um dia, na frente de um fast-food, eu vi um velhinho bem gordo na calçada com uma cesta de pastéis e um sanduba na mão. O povo parou pra ouvir. Ele agradeceu as moedas e cantou essa música, que contava uma história que era mais ou menos assim: Eu nasci Há dez mil quilos atrás E não tem nada desse mundo Que eu não coma demais… (2x) Eu vi Cristo comer peixe assado Era tanto que devem ter multiplicado Eu vi as bruxas pegando fogo Pra queimarem um churrasco Eu vi… Eu vi Moisés cruzar o Mar…

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    Músicas de Ano Novo para gordos de raiz!

    Crônica originalmente publicada em 30 de dezembro de 2010 no Papo de Gordo. O Ano Novo está chegando e com ele as mesmas musiquinhas de sempre. Afinal, enquanto é mole encontrar CDs com músicas natalinas, todos os compositores provavelmente ficam com ressaca da ceia de Natal e não conseguem compor nada para o réveillon. Se você já não aguenta mais as mesmas canções, trazemos alternativas para que você possa acompanhar as músicas num estilo “Japonês tem quatro filhos” de ser. Adeus Peso Velho (Adeus Ano Velho) Adeus, peso velho! Feliz peso novo! Que eu não gastroplastize no ano que vai nascer. Vou ter docinhos no bolso, quero consegui-los comer! —–…

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    Cotidiano… de um comilão (paródia)

    Crônica originalmente publicada em 10 de março de 2010 no Papo de Gordo. Com o devido pedido de mil perdões ao Chico Buarque… Cantar ao som de “Cotidiano” Todo dia ele faz tudo sempre igual Come bolo às seis horas da manhã Bebe leite com três quilos de Nescau E termina com bala de hortelã… Todo dia ele diz que vai se cuidar E essas coisas que se diz pra mulher Diz que fará regime alimentar Mastigando uma bala de café… Todo dia ele pensa em comer manjar Meio-dia ele pensa em macarrão Depois pensa em sorvete de cajá E se cala com caldo de feijão… Seis da tarde como…

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    Momento musical: “Janta”

    Crônica originalmente publicada em 16 de dezembro de 2009 no Papo de Gordo. Para (tentar) cantar ao som de “Sampa”. E que Caê, filho de Canô, irmão de Bethânia, amigo de Gil, me perdoe. Janta (Caetano Adiposo) Alguma coisa acontece com meu barrigão Sempre que eu como banana, farofa e feijão É que quando eu cheguei por aqui eu nada comi Do duro torresmo salgado de tuas mineiras Da macarronada tão bela de tuas padeiras Ainda não havia para mim piriri O maior problema do comilão Alguma coisa acontece no meu barrigão Que só quando como banana, farofa e feijão. Quando encarei um pastel quente queimei o meu rosto Chamei…

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    E agora, José? (versão obesa)

    Crônica originalmente publicada em 7 de outubro de 2009 no Papo de Gordo. PS: Drummond, perdoa-me. E agora, José? A festa acabou, o bolo findou, o pastel sumiu, a cerva esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é um fominha, que fila dos outros, você que enche o prato, que come à beça? e agora, José? Está sem cintura, está sem seu pinto, está com cem quilos, já não quer mais beber, pois só quer mastigar, cuspir já nem gosta, a baba esfriou, o bife não veio, o pudim não veio, o figo não veio não veio a coxinha e frango acabou e massa fugiu, e queijo mofou,…